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Enviada em: 25/08/2019

Quando comemos um alimento que compramos no mercado, geralmente, não procuramos saber do que ele é composto e nem das consequências que ele pode trazer. Um exemplo disso, são os alimentos ultraprocessados que são produzidos com a adição de muitos ingredientes como o sal, açúcar, óleos, gorduras, proteínas de soja, do leite, extratos de carne, além de substâncias sintetizadas em laboratórios a partir de alimentos e de outras fontes orgânicas como petróleo e carvão, podendo colocar em alto risco a sua saúde.   Na última década, o número de brasileiros com algum grau de obesidade aumentou em cerca de 60% e, conforme projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), adultos obesos e com sobrepeso podem ultrapassar a marca de 700 milhões e 2,3 bilhões, respectivamente, até 2025. Uma das principais causas desse problema é o alto consumo de alimentos ricos em gorduras ''ruins'' e calorias vazias, podendo levar a um certo grau de obesidade, prejudicando altamente o seu bem-estar.   Além disso, um dos principais compostos dos alimentos ultraprocessados já é conhecido como um gerador de doenças, o açúcar. Além de ser vicioso, de acordo com o site Terra, quando ingerimos doces, o açúcar entra no sistema sanguíneo, elevando os níveis de glicose e estimulando o pâncreas a produzir e liberar um hormônio chamado insulina, que converte a glicose em energia e em estoques de gordura. Mas além de cáries e obesidade, os doces também são ligados a outras doenças sérias, como depressão do sistema imunológico, diabetes e alterações de humor.   Para evitar esse alto consumo de alimentos ''proibidos'', podemos mudar alguns hábitos que podem fazer total diferença. O necessário seria sempre ler os rótulos dos alimentos industrializados que irá comprar, além disso, procurar pesquisar todos os seus compostos, sendo eles químicos ou naturais. O governo, agindo sob a educação, poderia trazer livrinhos educativos sobre os melhores e piores alimentos, ajudando, de certa forma, a obtenção da consciencialização necessária para os alimentos, podendo evitar assim, doenças futuras que podem alastrar a sua vida, como a obesidade.