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Enviada em: 10/07/2018

Ao analisar a objetificação da mulher na publicidade, vê-se que a imagem feminina é constantemente sexualizada e retratada nos veículos midiáticos, ou seja, propagandas audiovisuais e anúncios visuais nas ruas e avenidas. Sendo assim,  propagando e replicando a cultura e o incentivo á submissão sexual e erotização do corpo da mulher.   Bem como, a publicidade  perpetua de maneira continua nos contextos sociais pregando doutrinas e valores reproduzidos nas propagandas, desse modo, ao incentivar a interpretação da figura feminina como um objeto sexual a cultura da erotização do corpo da mulher se torna cada vez mais presente. Em virtude, a população consumidora associa de forma conservadorista e machista a mulher sendo um meio de consumo a fim de satisfazer os desejos sexuais dos homens, vistos como provedores e em posição de superioridade.   Além disso, as diferenças e hierarquias de gênero nos âmbitos publicitários introduz a sexualização ao corpo e estética feminina de modo nocivo na formação de conteúdo consumido pela população, influenciando o conceito e ideais das pessoas. Nesse sentido ao replicar a violência sexual, física, e moral em relação ás mulheres ou condutas sexistas, as propagandas contribuem para o ambientalismo ao assédio em nossa sociedade, visto de forma normativa.   Portanto, medidas são necessárias para solucionar a objetificação da mulher nos meios publicitários. Assim, a comissão de defesa dos direitos das mulheres, deve intervir com um projeto de lei eficiente, ou seja, que atenda as demandas de supervisionar as propagandas de maneira continua e aplique punições necessárias, caso as publicidades exponha e objetifique o corpo da mulher.