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Enviada em: 18/08/2018

Ao analisar as propagandas da década de 60 ou 70, vê-se que a mulher era retratada como uma mãe zelosa que cuidava do lar e de seus filhos, sendo passada como um objeto, que qualquer homem sonhava em se casar. Diante disso, se faz necessário evidenciar os fatores e os problemas que pode acarretar.        Na atualidade, o uso de propagandas torna a principal influência na sociedade em tomar atitudes, ainda mais a propagação da tecnologia, que segundo Val Dusek, a tecnologia determina a estrutura da sociedade e da cultura, intensificando a objetificação da mulher, sendo retratada com o seu corpo um influenciador de consumismo, para ilustrar, as publicidades de cerveja.        Além disso, a erradicação de preconceitos contra as mulheres e o tratamento com desrespeito, gera o aumento das desigualdades entre os gêneros e o aparecimento do assédio sexual, retratando e realizando o sexo feminino como objeto.   Por outro lado, as mulheres se sentem reprimidas, e uma sociedade marxista, levando o pioramento de saúde, por exemplo a depressão, como também a morte.         Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. O CONAR, responsável por fiscalizar as propagandas rever as publicidades que retrata a mulher como objeto e colocar multas para aqueles que insistam em conteúdos indevidos. O Ministério da Saúde, promover psicólogos e psiquiatras em especial as mulheres que sofrem algum tipo de violência, para que exista uma diminuição dos casos de depressão. E a mídia televisiva junto com a escola, colocar debates, palestra e rodas de conversas, com assuntos relacionados as desigualdades entre os gêneros. Só assim, teremos uma sociedade desprendida do retrato da mulher como objeto.