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Enviada em: 18/08/2018

A publicidade utiliza mecanismos para manipular e estimular os consumidores a comprar. Os principais meios de divulgação são em televisão, internet e revistas. Empresas colocam mulheres com "corpo padrão", tratando-a como objeto que trás satisfação assim como tal produto anunciado. O fato é que isso trás situações de machismo e problemas femininos já que mostram um esteriótipo de corpo que deveria ser seguido. Antigamente as campanhas publicitárias deixavam mais a vista a sexualização e o machismo, como por exemplo na frase: "Mostre para ela que o mundo é dos homens" de uma empresa de gravatas americana nos anos 50, após a lei que proíbe a objetificação com direito a multa, marcas continuam fazendo a mesma coisa mas por entrelinhas, como em fevereiro onde uma marca de cerveja brasileira lançou a frase: "Deixei o não em casa" que contrapunha a frase da campanha contra o assédio que dizia: "Não é não!". Mostrando o quão ainda persiste esse tipo comportamento que ao colocar um ser humano feminino como objeto mostra uma submissão, o veto de falar não, um ser sem pensamento e opinião apenas um objeto de prazer. Corpos sarados, sem imperfeições também fazem parte da produção, colocando padrões e estabelecendo um critério para trazer satisfação do homem. Dessa forma, causa impactos no pensamento levando muitas mulheres e até mesmo adolescentes a preocupação em ser perfeito assim como aquela que aparece nos meios publicitários, podendo causar até mesmo consequências graves como distúrbios alimentares e depressão. Precisa-se de planos para a objetificação acabar, como toda propaganda veiculada passar por análise feita pelo Ministério da Propaganda para depois ser distribuída nos meios de comunicação e também, em escolas e universidades abordar o assunto através de palestras sobre as consequências de produção do conteúdo, ministradas por professores e especialistas no assunto.