É importante entender que a objetificação feminina é gritante e é problemática, e é por isso que estamos falando dela aqui e quando o termo foi cunhado nos anos 70, ele estava principalmente ligado à objetificação sexual feminina. Mas é igualmente importante ressaltar que vivemos em um cultura de objetificação e que transformar sujeitos em objetos não é nada novo e pode ganhar várias facetas na sociedade moderna e todas elas precisam ser igualmente consideradas em conversas sobre objetificação. Uma vez que, a sociedade foi educada em um sistema, que dita o que deve ser feito e como deve ser feito, que os meninos devem ver as mulheres como um objeto sexual e ter o pensamento em achar que elas são, e as mulheres se comportarem como um objeto sexual, e que elas devem mudar sempre. Sendo que, essa cultura de objetificação da mulher acaba por contribuir a desenvolver transtornos psicológicos tais como: depressão, ansiedade dentre outros, ou seja na cultura ocidental foi enraizada o comportamento das mulheres como um objeto, exemplo:se tratando de mulheres negras, pois há sobreposições de opressões: pelo fato de serem negras e mulheres as formas de violência aparecem para elas de maneira. Em suma, faz-se necessário a participação do Governo Federal e da Câmara dos Deputados, junto com as escolas e mídias de publicidade, a Câmara dos Deputados possa aprovar leis que considerem a objetificação da mulher como um crime, e as mídias grande maioria, parar de usar recursos apelativos das mulheres como objetificação sexual, seja ele de propaganda de cerveja, seja ele de propaganda de roupas, qualquer propaganda que trate a mulher como objeto sexual, o Governo Federal possa investir nas escolas para tratar esse tema com grande importância e relevância, e que as escolas ensinem as meninas seu devido valor como menina enquanto mulher , e não como objeto, feito isso a população terá consciência de que a mulher não é objeto, e terá maior criticidade.