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Enviada em: 11/05/2017

A base da pirâmide de Maslow O feminismo prega a igualdade de gênero e a liberdade sobre o corpo. Entretanto, se uma mulher decidir utilizar seu corpo como forma de propaganda, o movimento feminista não aceita e oprime. A contradição ocorre devido ao indivíduo ter se objetificado sexualmente. Portanto, a objetificação da mulher na publicidade ocorre devido a vontade da mulher e do capitalismo. Para que o mercado consiga o lucro, é necessário o marketing para a atração do público alvo. A fim de criar uma propaganda, os publicitários sabem que é inerente ao cérebro a busca por saciações de desejos básicos como alimentação, sono e sexo. É conhecido biologicamente, que homens possuem mais desejos sexuais e se sentem mais atraídos pela visão do que as mulheres. Portanto, ao criar uma propaganda para o público masculino, os publicitários propositalmente juntam alimentação (majoritariamente bebidas alcoólicas) e sexo (atrizes e modelos). Além disso, diversas mulheres vislumbram oportunidades de carreira na indústria do cinema, moda, publicitário, entre outros. Ao gerar lucro, as empresas decidem investir ainda mais no marketing. Esse investimento muitas vezes é distribuindo entre agências de modelos, que por sua vez contratam ainda mais mulheres, garantindo empoderamento femininos. Mulheres como Juliana Paes, Cléo Pires e Alinne Morais são extremamente poderosas e com alto valor publicitário. Em vista disso, devido ao mercado buscar o lucro, mulheres possuem a oportunidade de crescerem em diversos ramos da indústria. Através do comportamento moldado pelo cérebro reptiliano (inerente aos humanos), as propagandas têm acertado ao manipular o pensamento primitivo dos homens. Mas também, mulheres vêm alcançando maiores empoderamentos na sociedade, garantindo prestígio e fama.