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Enviada em: 29/04/2017

Sociedade Ignóbil  A sociedade não só brasileira como a de outros muitos países enxergam o corpo como capital. O corpo feminino é o maior alvo à objetificação principalmente nas publicidades, onde que por esse meio insulta a imagem da mulher e opõe um padrão de beleza a ser seguido, fazendo com que as pessoas tenham uma visão oclusa permanecendo na ignorância.   A visão criada na publicidade é sexista e frágil, desde um comercial de cerveja como em um de absorvente. Ao observar que em comerciais sempre colocam partes do corpo feminino, o seios, os glúteos como se tivessem à venda para satisfazer o desejo do homem, pensando que o produto vai ser mais vendido, porém existem outras formas sem objetificar a mulher, até mesmo porque não é só homens que bebem cerveja.   Sendo essas criações abusivas ao modo de influenciar um esteriótipo que a própria sociedade aceita e exige. Os mesmos sempre escolhem mulheres brancas, de cabelos lisos, magras, vestidos esvoaçantes, e quando negra colocam as magras e de pele mais claras, não aquelas de narizes mais largos e de cabelos tão crespos, ou seja, um cala boca.  Deixando muitas mulheres de baixa auto-estima, pois a mídia tem um poder muito forte de influência e comunicação, visto que as propagandas televisivas atingem grande parte da população, fazendo com que essas se sentem insatisfeitas com o próprio corpo, porque a sociedade exige um padrão e os homens só notam as "belas", ou seja, muitas se sentem a necessidade de ser notada e muitas vezes são ignoradas.   No Brasil uma deputada federal do PT Erika Kokay montou um projeto de lei que está em análise pela câmera que prevê multa de até 200 mil reais para esse tipo de publicidade, e na rede social numa agência na qual se trata o assunto a mais de 50 comentários a maioria contra a lei.   Em suma: as mulheres tem que serem empoderadas e não  sacrificadas pela mídia, a forma de pensar tem que ser mudada, tem que abrir novas visões para que essas conquistem seu espaço e iniba o machismo.