Materiais:
Enviada em: 29/04/2017

Atualmente, o público feminino precisa lidar com uma importante questão: a objetificação do corpo feminino. Não é incomum encontrar propagandas publicitárias que estimulam imagens submissas do gênero feminino. Nesse sentido, faz-se necessário abordar fatores de estimulação a violência e propagandas publicitárias, para que seja possível chegar a uma solução satisfatória.  Primeiramente, ao expor o corpo feminino, estimula o caráter sensual e sexual, e assim, passa a mensagem de objetificação do corpo da mulher. O príncipio de a mulher ter direito de escolha é contrário a mercadorização da mesma. Logo, é contraproducente essas ações na atualidade, visto que se opõe à luta pela igualdade de gênero. Mesmo com todos os movimentos e campanhas do feminismo contra o estupro e a violência, representado, por exemplo, pela Lei Maria da Penha, que pune agressores de violência doméstica. O estupro está vinculado à cultura machista e misógina, que entende que os homens têm direito de ferir a mulher.  Além disso, a massificação do emprego da imagem feminina como objeto de satisfação dos desejos masculinos faz com que tenha a sensação de normalidade ao praticá-las no cotidiano. A forma como a mulher é representada na mídia tem grande influência no modo com que ela é vista e tratada na sociedade. Visto que propagandas publicitárias podem ser usadas para doutrinar e afirmar fatos, verdadeiros ou não, é nocivo à igualdade de gênero.  Portanto, é essencial que o governo através de campanhas publicitárias combata o machismo e repreenda criando leis como a Maria da Penha. ONGs devem combater a representação, a divulgação e o estimulo da mulher como objeto, para que possam diminuir os casos de violência contra mulher e o estupro. Essas medidas servem para que possa se possa aproximar da igualdade de gênero.