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Enviada em: 26/05/2017

Mulheres, não objetos   Desde a antiguidade a mulher é vista na sociedade como um sexo frágil, apesar que o sexo feminino venha se destacando na sociedade atual, ainda falta muito para atingir a verdadeira equidade. Na ciência, nos esportes, na aeronáutica, as mulheres estão provando que podem quebrar as barreiras da misoginia. Mas na mídia ainda está muito longe disso acontecer, estão sempre diminuindo-as a nível de objeto.   Inúmeros comerciais de televisão, sendo a maioria, de cerveja, objetificam a mulher como apenas um brinquedo sexual do homem, e nas demais propagandas usam a mulher como submissa. Este tipos de publicidades não passam despercebidos, várias dessas propagandas repletas de  esteriótipos são denunciadas por consumidores para o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, mas tristemente isso não quer dizer que sempre fazem algo a respeito.   O machismo apresentado nas campanhas publicitárias não aparecem só quando se quer ganhar dinheiro dos clientes,  diversas publicitárias relatam em anonimato que o ambiente onde trabalham trazem casos de abuso, assédio, violência psicológica e agressão verbal ao tentar se postar contra as propagandas machistas das empresas nas quais trabalham.    Pela observação dos aspectos analisados, observa-se que é preciso uma reeducação, e para isso, o governo junto com o MEC deve oferecer palestras as escolas para que desde a infância os garotos aprendam a respeitar as mulheres pois somos todos iguais, as autoridades devem tratar a questão das publicidades com rigor, fazendo congresso na discussão de cobrar multas àquelas que desrespeitarem a mulher. Assim, se espera uma sociedade melhor e respeitadora. ''Ninguém é mais arrogante em relação às mulheres, mais agressivo ou desdenhoso do que o homem que duvida de sua virilidade.'' — Simone de Beauvoir