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Enviada em: 03/07/2017

O período da Segunda Guerra Mundial foi marcado por uma intensa influência através de propagadas. Hoje, não é diferente, a mídia ainda tem grande poder de convencer e modificar opiniões. Infelizmente, as propagadas atuais são extremamente apelativas e induzem as práticas detestáveis contra mulheres, ocasionado sérios problemas.        Os comerciais que expõem a mulher como objeto, tiram a dignidade feminina e ainda desvaloriza suas conquistas, induzindo no fortalecimento da cultura do machismo, ou seja, o preconceito. Como já disse Einstein, é mais fácil quebrar um átomo que uma discriminação enraizada. E os corpos ''perfeitos'' diversas vezes são mostrados como troféu, fortalecendo ainda mais a ideia de objeto de uso masculino, caracterizado práticas abusivas para alcança o corpo desejado, chegado a desenvolver até distúrbios alimentares em caso extremos.         No entanto, a sociedade, atualmente não expressa nem um interesse em modificar esta realidade. Apesar de algumas tentativas por parte dos políticos, projetos com relação a igualdade de gêneros e punição a objetificação feminina enfrenta muitas burocracia, o que dificulta a efetivação de leis.            Portanto, medidas são imprescindíveis para amenizar o impasse. Que o Ministério da Justiça agilize e aprove projetos de lei como o proposto por Kokay. E também que os órgãos responsáveis por fiscalizar sejam incentivados a realizarem seu trabalho de forma satisfatória através do apoio da população que denunciaram os abusos nas propagadas, desde que a policia civil crie ouvidorias específicas de ligações gratuitas e/ou online de forma anônima, dessa forma estimulado as denúncias. E ainda é necessário que o MEC desenvolva palestras em todas as escolas falando sobre a valorização da mulher, mostrado a importância do respeito, afinal o homem é o que a educação faz dele, de acordo com Kant.