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Enviada em: 18/06/2017

É indubitável que a figura feminina é constate alvo de opressão e configurações inferiores. Nesse sentido, sabe-se da crescente taxa referente à objetificação do sexo feminino na publicidade brasileira. Frente a uma mídia machista e a insuficiências governamentais. Desse modo, a problemática se instala - expondo as mulheres como um objeto sexual para proporcionar lucros.    Em primeira análise, cabe apontar que esse problema tem raízes históricas. Na idade média, os espartanos valorizavam a relação homoafetivo, pois consideravam suas esposas inferiores a eles. Entretanto, no século XXI o fato de menosprezar a mulher já virou negócio, muitas empresas criam propagandas de forma à-sexualiza-las para persuadir o público masculino a comprar os seus produtos. Um exemplo disso são os comercias de desodorantes e cervejarias.     Ademais, a questão ainda está longe de ser resolvida. Apesar que haja um projeto de lei em demanda para proibir a exposição sexual em propagandas, mas o contexto atual da legislação brasileira continua não punindo os comerciantes que expõem a imagem feminina a tais absurdos. Logo, tange para o desequilíbrio igualitário entre os gêneros, pois já afirmava Victor Hugo "A primeira igualdade é a justiça".    Conforme diz Newton, um corpo tende a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele. Destarte, a aplicação de força suficiente contra a objetificação feminina no Brasil é imprescindível. Cabe a Anvisa fazer a fiscalização das propagandas para retirar quaisquer constrangimentos e exposições sexuais na mídia, por meio de fiscais persistente, a fim de multar as empresas que quebrarem as regras. Aliado ao Governo Federal para redigir a lei, com uma sentença mais rígida - aumento da multa ou até mesmo prisão se necessária, com o intuito de amenizar esse impasse. Dessa forma, a impunidade perdera espaço e a igualdade de gênero prevalecerá na sociedade brasileira.