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Enviada em: 27/08/2017

A objetificação feminina é um assunto fácil de entender e identificar, seja na mídia, na televisão, na publicidade e nos relacionamentos. Mas talvez, não tenhamos a dimensão do quanto ela é nociva para as mulheres e a sociedade como um todo. Por isso, devemos debater sobre o assunto afim de encontrar medidas para repreender essa prática.       O termo objetificação cunhado nos anos 70 para definir o uso de uma pessoa como um objeto para a satisfação pessoal ainda é praticado, supervalorizando a sexualidade e o esteriotipo feminino idealizado e menosprezando os valores e a capacidade das mulheres reais.       Outro fator alarmante é que a objetificação opera de forma distinta e mais perversa quando se refere à mulheres negras, e que a auto objetificação também se tornou uma constante na vida de mulheres, bombardeadas por essa cultura patriacal que transforma sujeitos em objetos, intimamente ligado ao corpo como forma de prazer masculino, e a danosa esteriotipação da mulher e padrões estéticos estabelecidos pela mídia.           Conforme disse Emmanuel Kant, o ser humamo é o que a educação faz dele, sendo assim, por meio da educação, inclusive destinada as crianças e jovens, tendo em vista  que esses se encontram em fase de desenvolvimento social, deve ser realizado com o auxilio da escola, palestras, aulas e debates que visam discutir sobre o machismo e a posição da mulher na sociedade. Quanto as propagandas, nos Estados Unidos há uma iniciativa que cuida justamente de analisar como a mídia mostra as mulheres, aqui no Brasil não temos nada parecido portanto, cabe ao governo cria um sistema para fiscalizar esse segmento afim de repreender as marcas que desrespeitam a imagem da mulher, e praticam a sua objetificação.        Sendo assim, combater é portanto,uma luta diária contra algo que infelizmente perdura e envengonha a todos.