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Enviada em: 25/09/2017

Relativo à objetificação da mulher na publicidade, é possível afirmar que a utilização da imagem feminina em setores publicitários, como uma forma de visar lucros para as empresas, é freqüente, onde, a mulher é estereotipada e hipersexualizada.    No inicio do século XXI, a mulher era vista apenas como submissa do homem, uma vez que ele era considerado provedor e ela dependente dele.    Hoje, mesmo com muitas conquistas independentes, a “cultura” da objetificação prevalece, comparando o corpo feminino á um objeto sexual masculino.   No Brasil, existem exemplos claros dessa formar expositiva feminina, seja em qualquer meio de comunicação, impresso, audiovisual ou eletrônico. Das publicidades que contêm a objetificação das mulheres, a principal delas é a propaganda de cerveja que expõe a sensualidade feminina comparando ao sabor do produto, levando aos telespectadores, o desejo de adquirir o que está sendo proposto. Essa exposição, na mídia, ocorre de forma á desvalorizar e influenciar na maneira como são tratadas e vistas pela sociedade dificultando cada vez mais a igualdade de gênero.    Outro fator é a auto-objetificação da mulher. Mulheres que são influenciadas no meio que vivem e acabam influenciando outras mulheres, isso ocorre quando a imagem feminina é vista por si próprio, apenas como objeto de prazer devido á cultura que era apresentada na época. O que acarreta em baixa auto-estima e problemas de socialização.    Assim sendo, é viável que medidas preventivas sejam tomadas com propósito de erradicar o machismo presente na mídia e na sociedade. Conscientização e palestras, em massa, á favor do fim da auto-objetificação e iniciação da auto-aceitação; leis que prometem multas e suspensões para qualquer tipo de publicidades que desrespeite a imagem da mulher; agentes da saúde proporcionando tratamento psicológico para quem sofre com tais problemas e são excluídos socialmente.