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Enviada em: 12/09/2017

A mulher é real, não ideal  Após a Revolução Tecnológica do século XX o capitalismo só se desenvolveu, utilizando hoje de instrumentos como a publicidade para incrementar-se as vendas, entretanto, o marketing envolvido é voraz e objetifica a mulher na publicidade, contribuindo para o machismo e a desigualdade de gênero.  A situação apenas piora na medida em que as mulheres não levam em conta a quantidade de edições fotográficas empregadas nas publicidades, levando-as a desejarem ter o corpo perfeito, o que é irreal, a partir daí se submetem a dietas extremas, medicamentos para o emagrecimento ou até mesmo cirurgias que põe em risco suas vidas, e quando não obtêm o resultado esperado são acometidas pela depressão e isolamento social.  Outro aspecto a ser evidenciado é que a objetificação intensifica o machismo, cooperando para a ocorrência de casos de estupro e desvalorização da mulher, pois o que é objeto sofre a ação do sujeito, no caso, o homem.  Portanto, medidas devem ser tomadas para a resolução do impasse, como a proibição de propagandas abusivas que incitem a objetificação, por orgãos controladores da mídia como o CONAR, além de se promover a pluralidade da beleza feminina em publicidades futuras, deste modo é possível se construir uma sociedade mais igualitária, aonde a mulher seja valorizada e se sinta bem com o próprio corpo.