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Enviada em: 10/01/2019

A ocupação das escolas de São Paulo tinha o objetivo de impedir a reestruturação da rede escolar, durou 41 dias e cumpriu com seu objetivo. No entanto, atentou contra o direito ao estudo previsto na Constituição, e tal acontecimento mostrou que o direito à educação não havia sido assegurado para todos, mesmo que apenas por um breve momento.       Para integrantes do MBL, Movimento Brasil Livre, tais ocupações eram ilegais por privar direitos básicos de cidadãos brasileiros, e poderiam ocorrer de uma forma mais bem pensada e que não agredisse Constituição de maneira tão escabrosa como por exemplo fazendo manifestações nas ruas que não retirassem o direito de estudar dos jovens.       Por outro lado, o Ministério Público do Paraná afirmou que as ocupações eram legítimas e que os manifestantes estavam apenas praticando o exercício da cidadania ao protestarem contra algo que os afetaria de maneira direta e indireta, e que faria vários professores perderam seus empregos.       Com isso concluí-se que o movimento ocupacional feriu a Constituição, porém cumpriu seu objetivo de fazer a vontade de uma maioria ativa como deve ser feito em qualquer Estado Democrático de Direito. E para que os estudantes não fiquem privados de estudar em casos como esse, eles devem ficar atentos às notícias para que possam levar livros e estudar em caso já que movimentos tão radicais quanto esse acontecem em um período muito reduzido de tempo e realmente funcionam.