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Enviada em: 18/04/2017

O Bom é para pouco       Desde 1998 o Brasil tem uma politica de igualdade educacional que busca uma educação de qualidade para todos, muito antes disso, na Grécia antiga, Pitágoras disse: “eduquem as crianças e não será preciso castigar os homens”. Contudo, o país não conseguiu a equidade pregada por anos, pois o ensino público é ruim e estagnado e ainda não demanda a toda a população.        Cabe pontua, a princípio, que em um rancking mundial de educação, feito com 70 países, o Brasil ficou na 63° posição em ciências, levantando, assim, um alerta para a educação do país. Outro fato é que, em 2016, 2,6% de brasileiros entre quatro a dezessete anos estão fora da escola, mostrando, dessa forma, que ainda há um grande caminha a percorrer pela equidade.      Contudo, apesar de números que assustam, o governo propôs uma Proposta de Emenda Constitucional que congela gastos na educação por vinte anos, o que resultou na ocupação de muitas escolas públicas por alunos. Enquanto isso crianças e adolescentes que tem a oportunidade de estudar em uma escola particular se distanciam cada vez mais intelectualmente dos estudantes de escola pública.       Levando em conta tais argumentos vê-se que medidas devem ser tomadas medidas para contornar o problema. Portanto, cabe a Secretaria de Educação melhorar as apostilas usadas pelas escolas públicas e também selecionar melhores professores para dar aulas, ou capacitar outros para que exerçam melhor a função. Ademais, ONGs podem ajudar a reintegram e buscar crianças e adolescentes que estão fora da escola, para que dessa forma a educação seja algo para todos e com qualidade.