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Enviada em: 16/05/2018

Nos últimos anos  a agricultura brasileira investiu na criação de organismos geneticamente modificados, para o aumento da produção de grãos e qualidade de seu produto, fato que este melhoramento genético é realizado em laboratórios em que, comparados com os da natureza são realizados em pouquíssimo tempo, apesar dessa produção ter sido aumentada estamos diante de um problema ambiental gravíssimo que poderá resultar na perda de alguns organismos nas futuras gerações.   Com o Brasil sendo o segundo maior produtor de grãos do mundo, este é um dos grandes  adeptos dessa tecnologia, que geralmente é disponibilizadas pelas grandes empresas de pesquisas, que trabalham no ramo  de melhoramento genético e as disponibilizam estas mesmas para os produtores rurais, estas sementes quando são modificadas em laboratório são inseridos genes de diferentes características na planta, para torná-las resistentes aos ataques de pragas e doenças, e possíveis aplicações de herbicidas em meio das plantações.    A pesar de estarmos diante de algo novo que revolucionou a agricultura, este meio de produção  se torna algo muito perigoso, pois os melhoramentos genéticos sempre ocorriam na natureza de forma espontânea, sempre variando com a demanda e necessidade dos organismos que as influenciava para que ocorre-se esta evolução.   Ao lado disso, estamos correndo risco de perder várias plantas , pois quando as mesma sofrem alteração em seu gene esta se distancia da característica de  sua planta geratriz, perdendo assim o seu gene e podendo gerar o fim das cultivares inferiores que estão no meio ambiente, ou ocasionar a resistência e modificações nos próprios insetos que se alimentam destas plantas, podendo dizimar as suas plantações.   Diante dos fatos apresentados, os responsáveis por estes meios de produções agrícolas devem buscar alternativas para que os os organismos não modificados continuem presentes em nosso meio,  pois á partir do momento em que as empresas se apropriam das melhorias desses genes esta os monopoliza, e busca a erradicação do gene gerador daquela planta, para que os produtores rurais fiquem dependentes de seus pacotes tecnológicos.