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Enviada em: 15/07/2018

Segundo o pensamento marxiano, a economia era a base da sociedade, no qual corresponde a geopolítica atual, principalmente com o desenvolvimento da engenharia genética, e assim na criação dos transgênicos, que sustentam a economia de diversos países, incluindo o Brasil. Entretanto, possuem muitos grupos que são contra esse uso, seja por possíveis impasses à saúde humana, seja pelos impactos ambientais gerados.      Considerando que, ainda à muitas causas desconhecidas em relação a ingestão desses alimentos a longo prazo, já que organismos geneticamente modificados, não quer dizer melhoramento genético, e a utilização deles vêm superando os valores adquiridos pelas culturas convencionais, sendo 85% a mais, segundo o Ibama. Assim, os consumidores ficam sem melhores opção, com a possibilidade de contrair intolerâncias e alergias alimentares.       Torna-se evidente, que o meio ambiente venha a ser prejudicado com essas mudanças genéticas, uma vez que o Brasil é o segundo maior produtor de OGM do mundo, é inestimável os impactos na biodiversidade, no risco de perder o controle sobre os indivíduos originais e os modificados, desse modo causando extinção de especies, como também na eliminação de polinizadores naturais em plantações transgênicas, e na redução da diversidade genética.        Portanto, é imprescindível que o Ministério da Fazenda junto com o poder legislativo elaborem uma lei para as grandes empresas alimentícias que usam transgênicos, para reduzir o uso em 50% em suas plantações e em seus alimentos sem tempo determinado, para que mais analises e pesquisas sejam feitas encima deles, e assim certificar que não vão prejudicar a saúde da população brasileira.