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Enviada em: 28/10/2018

Na busca por baratear o custo da produção em massa de alimentos, a indústria agrícola investiu na criação de espécies vegetais geneticamente modificadas, objetivando safras mais resistentes a pragas e a variações do ambiente. Entretanto, pouco se sabe sobre os possíveis impactos causados por essas espécies no ambiente a longo prazo.       Nos últimos 20 anos, segundo a OMS (Organização mundial de saúde), foi registrado um aumento de 20% no número de pacientes hospitalizados por intoxicação alimentar. Além disso, estudos ao redor do mundo, que não são financiados pela indústria agrícola, mostram uma clara relação entre as alergias e os alimentos compostos por espécies geneticamente modificadas.       Consoante com isto, Gideon Lack, médico imunologista de Londres, publicou um documento que explica que a transferência de um gene de um espécie para outra pode também transferir os compostos causadores de alergia que possam existir no alimento que originou o gene. Visto que, transgênesse é a transferência de uma gene de uma espécie para outra afim de transferir as características que apresentem alguma utilidade.       Portanto, é necessário que a indústria agrícola busque outras alternativas menos danosas a saúde das pessoas. Desse modo, estudos feitos ao redor do mundo já destacaram possíveis alternativas a transgênesse, no estado do Rio Grande do Norte, alunos do IFRN (Instituto Federal de Ciência e Tecnologia), desenvolveram um óleo vegetal que aumenta a durabilidade e a resistência de frutas, o óleo já foi testado e aprovado em diversos eventos científicos e já é utilizado nem produções 100% orgânicas.