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Enviada em: 05/09/2019

A Revolução Verde, desenvoltura tecnológica do século XX, ligada a agricultura, desencadeou grandes avanços científicos, entre eles, a biotecnologia, ramo científico responsável pela criação de técnicas da Engenharia Genética, visto que tal ciência tem emergido os produtos trangênicos, isto é, a mistura de genes aplicados em algum ser vivo, como acontece nos alimentos transgênicos. Hoje, o Brasil vive em uma grande discrepância de tal realidade, entendido que há evidências de opiniões contrárias. O crescimento científico na agricultura desde o tempo da Revolução Industrial, principalmente no século XX, período da Revolução Verde, tem mostrado enorme interesse na fabricação de produtos de origem transgênica, já que os mesmos fazem parte de produtos alimentícios com fortalecimento genético, se tornando mais resistentes as pragas da lavoura. Por conseguinte, a biotecnologia e a indústrias detêm de uma forte ligação econômica. A trangenia se faz presentes em muitas partes do mundo, o qual tem deixado muitos em sentimento de frustação, cientes de que muitos cientistas entendem tal ciência como algo prejudicial a saúde humana. No ambiente de consumidor, segundo a IDEC-Instituto de Defesa do Consumidor-, a transgenia relata consequências significativas ao uso de produtos transgênicos, mostrando casos de alergia e resistência a antibióticos-consolidando um grande caos na saúde pública. Já para a indústria, a história é reversa, demonstrando conceitos positivos a nova escolha na produção agrícola, alegando não ter motivos para preocupação populacional e de saúde do povo. É notório grande discordância entre a indústria e ao consumidor, entendido que ambos constituem de uma manifestação de muita importância a economia do país. A fim de garantir estabilidade dos saberes sociais em relação a estes fatos, é relevante que haja disponibilidade de informações técnicas-científicas a toda população, através da junção dos saberes culturais sociais e da indústria. Portanto, faz-se também necessário, equilíbrio entre o uso destes mecanismos científicos, precisando assim de técnicas menos agressivas à saúde humana, esperando que haja consolidação e diminuição destes problemas, por intermédio de incentivos e investimento do governo, principalmente, o Ministério da Educação, com investimentos em bolsas de Pesquisa e de Iniciação Científica, com o objetivo de obtenção de aprofundamento de estudos mais precisos a esta nova tecnologia que tem exposto grandes avanços.