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A transgenia é uma técnica que visa a melhorar e a obter maior qualidade e aproveitamento dos alimentos. Esse procedimento, aqui no Brasil, foi realizado primeiramente em salmões e atualmente o país é o segundo maior produtor de transgênicos do mundo. Apesar de controvérsias, os benefícios são maiores que os prejuízos, como o combate à fome e a produção de alimentos diversificados. Com o método da transgenia é possível fazer com que peixes cresçam duas vezes mais rápido ou se crie alimentos mais saborosos. Logo, pela lei da oferta e da procura não haveria a necessidade de elevação dos preços e as camadas mais baixas da população poderiam ter acesso a esses alimentos, diminuindo, então, o problema mundial de fome. Além disso, esse tipo de cultura gera maior controle de tamanho, sabor e qualidade dos alimentos, já que a engenharia genética gerencia a modificação e prevê futuros resultados. Ademais, o uso dessa técnica produziria frutos mais palatáveis, de tamanhos distintos e com processo de maturação mais rápido ou mais lento de acordo com a necessidade alimentícia. Mesmo que a transgenia não seja utilizada em 100% dos alimentos, deve-se usá-la buscando melhorias e possibilitando novas descobertas. Portanto, laboratórios e centros de pesquisa nacionais devem realizar testes, com o intuito de ofertar variedades para a população, evitando desperdícios e criando alimentos mais atrativos. A responsabilidade de monitorar, fiscalizar e legalizar alimentos transgênicos é do Ministério da Agricultura, acompanhando, assim, as empresas e os tipos de alterações gênicas que são realizadas, diminuindo as irregularidades e proporcionando benefícios à população.