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Enviada em: 28/10/2017

A sociedade contemporânea acomete-se em um índice cada vez maior de pessoas, levando a fome a ser uma das prioridades a ser combatida. Consecutivamente, no limiar do século XXI, os efeitos dos organismos transgênicos ainda são desconhecidos, e a fome persiste sendo uma realidade do Brasil.    A príncipio, a preocupação com a fome mundial veio com a teoria de Malthus, na qual dizia que a população cresce em PG enquanto os alimentos se dão por PA, criando dessa forma alternativas para evitar a fome da futura população. Todavia, a realidade persiste a mesma, esse fator deve-se a má distribuição de alimentos, visto que a quantidade de alimentos produzidos dariam para alimentar o país inteiro e mais um pouco, no entanto, taxas como a de desperdicío que chegam a 30% no Brasil, de acordo com o Estado da Insegurança Alimentar no Mundo, inviabilizam o processo de uma melhor distribuição.    Outrossim, as grandes taxas de desperdício que tinham na produção antes da modificação genética dos alimentos devido a mudanças de temperatura ou então pragas, levaram a criação das sementes modificadas juntamente com os agrotóxicos.  Naturalmente, os efeitos desses transgênicos ainda estão sendo pesquisados, no entanto, alguns já se referem a esses alimentos como altamente tóxicos e prejudiciais a saúde humana. Nesse sentido, visto que a proposta de acabar com a fome mundial não foi alcançada, se torna questionável a válidade da continuação da produção desses alimentos.    Fica evidente, portanto, que os organismos transgênicos são um mal desconhecido para a humanidade. Desse modo, cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social e combate à fome, em parceria com o Ministério das Cidades a melhor distribuição desses alimentos que não são utilizados para evitar o desperdício. Paralelamente, é dever do governo juntamente com o Ministério da Saúde, a realização de pesquisas que se atentem aos efeitos possíveis do consumo dos transgênicos.