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Enviada em: 06/10/2017

É direito do consumidor adquirir todo e qualquer tipo de bem material no dia a dia, de acordo com o seu poder aquisitivo; no entendo, no Brasil há um intenso consumo e produção no que diz respeito aos produtos transgênicos, isso não só se evidencia pela “qualidade” da fabricação e uso do material, mas também pelo número de famílias que compram todos os dias essa mercadoria.     O uso de mercarias geneticamente modificadas não é uma invenção atual, tendo que em 1983 a primeira planta transgênica fora criada: uma planta de tabaco resistente a um tipo de antibiótico. Com isso, a humanidade evoluiu seus projetos científicos até conseguir não apenas potencializar a produção agrária, mas também aumentar a resistência desses compostos.    Entretanto, em meio a uma série de descobertas de novas doenças e bactérias nocivas à saúde humana, seria seguro o uso intenso dessa mercadoria nas mesas das famílias brasileiras? Tendo em vista que, em média 98% dos alimentos consumidos no Brasil são de origem transgênica (explica o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e especialista em organismos geneticamente modificados, Marcelo Gravina de Moraes), não se sabe até onde fazer uso desses produtos é benéfico para o corpo e saúde mental do indivíduo.     Em vista dos argumentos supracitados, é dever do Ministério da Agricultura em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação promover pesquisas avançadas para a criação de produtos transgênicos que possam substituir os já utilizados, que não façam mal a saúde. Essa busca teria de ser realizada com o dinheiro público, em laboratórios avançados de engenharia genética, impedindo assim o desenvolvimento de doenças nos indivíduos que efetuam um alto do consumo desse novo organismo.