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Enviada em: 16/10/2017

Define-se como organismos transgênicos alimentos em que o DNA é geneticamente modificado. Logo, existem seus pontos positivos, como a maior resistência a pragas e alta durabilidade dos produtos, e seus pontos negativos, como reações alérgicas na população e a eliminação de insetos naturais.   Em meados do século XX, na década de setenta, na busca incessante por aumento de produção, ascensão dos lucros e diminuição dos custos, ocorrem as técnicas de manipular DNA recombinante. Na contemporaneidade, porém, essa realidade ainda é bem recorrente, pois o aperfeiçoamento da engenharia genética fez com que o transgênico se tornasse resistente a pragas, ou seja, tornando esse mercado bastante lucrativo e benéfico tanto para o fornecedor como para o comprador. Isso resulta em menos gastos com agrotóxicos para o fornecedor e maior durabilidade depois da colheita para o comprador.   Outrossim, segundo dados do jornal Folha de S. Paulo, três em cada cinco pessoas manifestaram reações alérgicas a alimentos transgênicos. Isso acontece pelas consequências ainda desconhecida à saúde humana, ademais, o fato de alguns produtos não apresentarem sua composição nos rótulos também prejudica muitas pessoas. Outro fator importante é a eliminação de insetos naturais, porque junto com a destruição de pragas, eles também morrem. Desse modo, afetando a cadeia alimentar.   Portanto, tornam-se necessárias medidas para resolver essa adversidade. Para isso, cabe ao Governo implementar uma lei que seja obrigatória a descrição nos rótulos de organismos transgênicos, para deixar a sociedade ciente do que está consumindo. Paralelamente, o Estado deve oferecer materiais necessários e bolsa de estudo para especialistas que desejam achar o problema desses alimentos causarem reações alérgicas e evitar a extinção de insetos naturais. Além disso, o Ministério das Comunicações deve fornecer propagandas midiáticas orientando as pessoas sobre os benefícios e os malefícios que eles podem trazer.