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Enviada em: 29/10/2017

Sabe-se que o aprimoramento genético de alimentos é um grande avanço, principalmente para suster países com grande índice demográfico, como Brasil. Todavia, questiona-se possíveis males em decorrência desses alimentos manipulados. Haja vista, que os cientista ainda não sabem de possíveis danos ao organismo humano, em decorrência da ingestão de alimentos transgênicos.       Ao que se refere à problemática em questão, pode-se tomar como primeiro ponto a ser ressaltado, a necessidade de novas tecnologias para suprir a crescimento populacional do Brasil. Além de uma população que supera duzentos milhões de habitantes, o Brasil, é um grande exportador de alimentos mundial, isto é, necessidade constante de meios para fornecer ao mercado externo e interno, produtos alimentícios. Observa-se, quando a oferta de produtos é menor que a demanda, os preços sobem, isto é, um país que ainda convive com a insegurança alimentar, tiver o preço da inflação aumentado em consequências da indisponibilidade de alimentos, resultará no crescimento da fome no país, pois muitos não conseguirão comprar quantidades mínimas para sobreviver. Isso resultará em uma grave crise, porque não conseguirá mover um dos setores mais importantes da sua economia, ademais, não terá êxito em garantir a alimentação aos economicamente hipossuficientes.       Desse modo, é preciso continuar os avanços de engenharia genética na agricultura, embora questiona-se quanto à possíveis riscos, não convém, portanto, que, primordialmente, os governo proíba o uso desse aprimoramento, sem as provas necessárias para atestar possíveis riscos a saúde humana. Fica evidente , portanto, que, o Ministério da Agricultura, em parceria com as universidades, devem financiar e incentivar as pesquisas que corroborem cada dia mais com o desenvolvimento dos organismos transgênicos. Por meio de ofertas de cursos de mestrado e doutorado. Assim, aprimorando a criação de alimentos produtivos e saudáveis.