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Enviada em: 27/10/2018

O alimento desempenha um papel grande na sociedade, tanto no comércio quanto na nutrição. Na época do Rei da Babilônia Nabucodonosor, os soldados para ter melhor saúde e energia para as guerras, se alimentavam da melhor comida da época. Mas essa realidade é diferente da brasileira nos dias atuais, onde vêm sido enfrentados vários desafios para que tenha o homem melhore os seus hábitos alimentares. Dentre ele vale lembrar não só o imediatismo vivido no século XXI, como também a pobreza em alguns municípios do Brasil.       Em primeiro lugar, a população tem presenciado uma grande correria no cotidiano, o que a leva a comer alimentos congelados ou em fast-foods. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o brasileiro come pouca quantidade de frutas e hortaliças e consome muitos alimentos gordurosos, o que é resultado da falta do hábito de preparar uma alimentação equilibrada por conta do tempo, o que o leva a buscar lanches rápidos que acabam substituindo uma refeição.       Outrossim, o índice de pobreza no país gera como consequência à alimentação irregular, pois produtos alimentícios saudáveis custam mais caro do que os que são menos nutritivos. Esse fato não afeta somente adultos, mas também crianças. Em 2003, a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) publicou que 50% dos alunos do Norte e Nordeste brasileiro tinham como única refeição do dia a Merenda Escolar, o que é espelho da miséria nas regiões mais carentes do Brasil.       À alimentação no Brasil, portanto, ainda enfrenta muitos desafios para que a sociedade tenha a consciência e o acesso aos melhores alimentos. Cabe ao PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) em consonância com a SBAN (Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição) faça uma conscientização nas escolas com os pais e alunos por meio de palestras e debates para que desde cedo a criança seja doutrinada a ter uma alimentação mais nutritiva. Assim, a vida dos brasileiros se tornará mais saudável.