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Enviada em: 26/10/2018

Já dizia a teoria malthusiana que o crescimento aditivo da produção de alimentos não seria suficiente ao crescimento multiplicativo da população. Com o advento da tecnologia e das técnicas agrícolas, a produção alimentícia conseguiu suprir esse avanço populacional, por conseguinte os desafios relacionados qualitativamente à alimentação no Brasil e no mundo emergiram.     A maior preocupação brasileira não é a fome, visto que essa é consideravelmente controlada no país. Em contrapartida, a qualidade das refeições é alarmante! Em questões biológicas a alimentação se dá para repor energética e nutritivamente as necessidades do organismo que carece diariamente de compostos orgânicos e inorgânicos como cálcio, fósforo, sódio, carboidratos, gorduras, proteínas, entre outros.       O tempo pessoal se tornou escasso em virtude do aumento do ritmo de trabalho. Logo, grande parte dos brasileiros têm optado pelo consumo de fast-foods e instantâneos (alimentos riquíssimo em gorduras, sódio e carboidratos), refrigerantes e sucos industrializados (ricos em açúcares), o que tem causado aumento da incidência de casos de obesidade e diabetes do país e queda na balança nutritiva individual.       Outro fato importante é que, infelizmente, o Brasil é o campeão no que diz respeito ao mercado de agrotóxico, devido ao modelo capitalista de produção: monocultura agroexportadora. Entretanto, a ingestão desses compostos causa causa certa disfunção no organismo, visto que eles atuam no corpo humano como disruptores endócrinos, pois são semelhantes aos hormônios.       A preferência por comida caseira, refeições completas e produtos de agricultura familiar é imprescindível a qualquer pessoa que se preocupe com a saúde. Contudo, o acesso à informação ainda é inviável, o que exige maior planejamento de campanhas de conscientização do risco sofrido pelo consumo desses alimentícios por parte do Governo, veiculadas principalmente pela mídia com a finalidade de atingir maior público alvo!