Materiais:
Enviada em: 27/10/2018
Deve-se ver com pessimismo a falta de investimentos em alimentação em determinados lugares no Brasil, como, escolas públicas e o sertão nordestino. Tal questão pode ser confirmada, pela teoria demográfica reformista marxista, que preconiza a fome à má distribuição de renda. Logo, tal problemática agrava a desigualdade social e consequentemente a estagnação do desenvolvimento. É essencial salientar, de início, que 62,9% dos estudantes de escolas públicas não comem a refeição oferecida por tal instituição, de acordo com os dados do IBGE. Contextualizando a informação promovida, o alimento chega em tais escolas, porém, sem a qualidade e higiene adequada. Nesse contexto, fica evidente o baixo capital investido em alimentação nas instituições públicas. Dessa forma, acaba afastando os jovens das escolas e retrocedendo a evolução do país. Outrossim, o modernista João Guimarães Rosa em sua obra ´´Grande sertão- Varedas´´ relata a história de um casal que sofre com a seca e a fome do sertão. Nessa perspectiva, a região nordeste é inerente as demais regiões, sendo pouco visada e investida economicamente. Nesse cenário, a ótica da miséria em tal lugar fica explicita, pois sem capital relevante, sem comida para a população. Fica claro, então, que a precária distribuição de renda no Brasil é o principal fator para a falta de alimentação e qualidade de tal. Nesse propósito, a Ministério da saúde deve realizar reuniões com o governo para investirem mais na qualidade e na higienização dos alimentos, para que as escolas sejam um lugar onde os jovens se sintam a vontade. Nesse Viés, com o auxílio do Ministério da fazenda o governo deve elaborar planos econômicos,como, investir veementemente em educação e reformular a gestão financeira do país, para que com isso, equilibrar o desenvolvimento em cada região e estados. Dessa forma, a problemática da fome e da qualidade dos alimentos diminuirá, e com tal finalidade, o Brasil será um país mais justo e amplo.