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Enviada em: 15/04/2019

A persistência da má alimentação no Brasil na sociedade brasileira é um problema muito persistente. Isso deve ser infiltrado uma vez que, a obesidade no Brasil cresceu 60% nos últimos 10 anos. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: o legado histórico-cultural e o descuido com a alimentação. Segundo a História, a evolução do sistema capitalismo, da globalização e do mercado de trabalho fez com que os indivíduos negligenciarem e não tivessem tempo para se alimentar adequadamente.  Esse cenário, juntamente com a negligência de empresas com a segurança alimentar, corroboram a ideia de que o descuido tenha uma grande influência histórico-cultural. Nesse ínterim, a cultura do fast food e dos alimentos processados, prevaleceu ao longo dos anos a ponto dos consumos destes alimentos enraizar-se na sociedade contemporânea.  Outrossim, os módulos poucos compreensíveis, manipuladores, a falta de tempo e a pressa no cotidiano brasileiro influência, no entanto, a vulnerabilidade do cidadão brasileiro a contrair doenças crônicas, como: diabetes, hipertensão, além da perda de qualidade de vida devido ao consumo de produtos industrializados e processados. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para corrigir a problemática.   Diante dos argumentos supracitados, é dever da Anvisa adoção de regras mais rígidas para rótulo de alimentos, como: fontes maiores, adoção de linguagem mais clara, além de ajuda de Ongs alimentares  na divulgação das vantagens dos alimentos minimamente processados, utilizando a publicidade em redes midiáticas para atingir um público maior, já que 70% da população brasileira é ativa em redes sociais. Soma-se a isso investimentos em educação nutricional, valorização e capacidade das escolas abordarem esse assunto com os jovens e pais, no intuito de tornar cidadãos mais saudáveis e comprometidos em garantir o bem-estar da sociedade como um todo.