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Enviada em: 04/06/2018

Na história do Brasil, temos à herança de como à escravidão não é um paradoxo com a realidade atual. Pois, crianças e adolescentes em idade de aprendizagem eram usadas como serviçais nas casas em que suas famílias trabalhavam e hoje, esses indivíduos  não são intitulados escravos, mas ainda passam por situações semelhantes, como à mão de obra infantil e a falta dos direitos básicos, que deles se destacam: à educação que daria garantias de melhores condições e o desenvolvimento necessário da infância para à fase da adolescência.  Primordialmente, o fator socieconômico das famílias brasileiras contribui  para que, à exploração infantil seja fortemente atual em varias localidades rurais que concentram a maior parte da população com baixa renda extrema no país. Nesse sentido, crianças e adolescentes com idade entre 5 a 17 anos, são expostos a trabalhos domésticos em residencias familiares que deveriam ser exercidos por pessoas adultas. Além disso, esse grupo infantil, participam de tais trabalhos para obter renda e contribuir com o sustento de suas famílias que, em situações de miséria só tem acesso a essa quantia para subsistir.  Também vale ressaltar o que foi dito por Émile Durkheim, sobre à  educação preparar as gerações que ainda não estão prontas para a vida social adulta. Nesse contexto, sempre que os direitos ao acesso à  educação forem inibidos para esse grupo social infantil, isso ocasionará em crianças que passam para à fase da adolescência sem saber quais direitos e deveres tem assegurados para elas pela Constituição Federal e será mais um impacto na problemática de marginalização de adolescentes nos estados brasileiros que buscam nas ruas, nos faróis, no dinheiro dado como esmola, até mesmo nos roubos, aquilo que lhes foi tirado no período de seu desenvolvimento.   Desse modo, o Governo Federal deve, aumentar os investimentos na educação em estados que ocupem os maiores casos de famílias com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, por meio da arrecadação conjunta com empresas privadas que já invistam no setor da educação. Além de   podem contar com auxilio de Organizações não Governamentais, que podem atuar  na criação de  projetos de mapeamento e diagnóstico, enviando relatórios sobre o assunto  para à administração pública em relação a esse grupo social infantil e por meio dos canais midiáticos à  exibição com mais frequência do número criado para denunciar quaisquer tipo de abuso contra crianças e adolescentes e à ampliação de políticas públicas eficientes e severas para quem age empregando esses indivíduos menores de idade. O objetivo dessas medidas é  melhorar à qualidade de vida para a classe social infantil, dando - lhes  melhores condições e prezando pela garantia do seu estatuto.