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Enviada em: 31/05/2018

A cada sete minutos uma criança ou adolescente morre por causa da violência no mundo e o Brasil é um dos países com mais vítimas. Basta ligar o jornal  televisivo para perceber o quanto esta violência é um problema que assola o país, para tanto é preciso que os direito das crianças e adolescentes no Brasil seja preservado, leis mais rígidas e assistência social precisam ser acionadas.      Uma discursão que polariza os brasileiros  é o caso da maioridade penal, muitas pessoas defendem que menores infratores precisam ser punidos, mas não consideram o fato de que tais adolescentes muitas vezes foram crianças vitimas desta violência alarmante, e não compreendem que crescer em um ambiente agressivo contribui para a marginalidade, e que punir sem educar é devolver este adolescente ainda mais agressivo para a  sociedade. Segundo um relatório feito pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, três em cada quatro crianças de 2 a 4 anos no mundo sofrem agressões justamente por quem deveria cuidar delas.     E, fica claro  entender que uma das causas deste número alarmante é a desigualdade social, pois uma grande parte dos adolescentes assassinatos e violentados, e até mesmo os agressores, não completaram o ensino fundamental, o que fundamenta a hipótese que a desigualdade social produz violência, e os adolescentes e crianças são vítimas dela. Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais é o 3º objetivo fundamental da República Federativa do Brasil.      Portanto, necessário se faz que o Ministério da educação crie projetos educacionais que insiram o maior número de crianças e adolescentes nas escolas, através de didáticas conscientizadoras e palestras com a família, com apoio do assistente social. Ademais que as  delegacias especializadas investiguem com mais eficiência crimes praticados contra crianças e adolescentes. Desta maneira, com educação e fiscalização teríamos um país com índices de violência menor contra crianças e um menor número de adolescentes infratores.