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Enviada em: 03/06/2018

João , de apenas 5 anos de idade e Maria ,de 11 , trabalham com facões e carregam sacos de 50 quilos de farinha diariamente , em uma casa de farinha no Acre . Isabella , por sua vez , aos 5 anos foi jogada , por sua mãe , do sexto andar do prédio em que morava . Esses são alguns dos muitos casos que mostram o tão quanto os direitos das crianças e dos adolescentes são constantemente reprimidos e isso se deve a diversos fatores como a privação do direito à educação, descaso de órgãos públicos e a violência a qual os mesmos são submetidos.    Em primeira instância , é fundamental destacar os atos de violência aos quais diversas crianças são submetidas , principalmente em casa , configurando-se o sério problema da família brasileira, que apesar da legislação vigente persiste em manter elevados índices de agressão. Além disso, fica claro que apesar dos esforços do Estado para amparar os jovens por meio de novas leis, como a lei da palmada, ainda não é suficiente, é necessário uma ação da sociedade , em geral .     Ademais , como no passado , as crianças ainda são vistas como adultos em miniatura. Assim , uma parcela da sociedade expõe os jovens a situação de risco , como os trabalho forçado . Por conta disso, foi estabelecido uma série de direitos, o Estatuto da criança e adolescente(ECA), para proteger esses jovens. Paradoxalmente, ainda há diversos episódios em que o ECA não pode proteger as crianças, devido a falta de denúncias e testemunhas para validar os abusos sofridos.    Nessa atmosfera , cabe ao governo incentivar as mídias por meio de incentivos fiscais a criarem campanhas publicitárias que incentivem a população  a denunciar e testemunhar os casos de burlamento desses direitos.Somado a isso, o Ministério da Educação deve instituir que as escolas ofertem palestras, com psicólogos, tanto para os pais, como para os filhos afim de identificar e combater possíveis agressões .