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Enviada em: 19/08/2018

Segundo o filósofo Platão, "O importante não é viver, mas viver bem". Dessa maneira, percebe-se que, no Brasil, as crianças e adolescentes compõem um grupo altamente desfavorecido no tocante ao seus direitos. Visto que muitos são forçados a trabalhar, negando-se o acesso à educação básica, mesmo após avanços na lei, o quadro de iniquidade persiste e reflete na sociedade brasileira, devido não só a negligência do governo e família mas também das consequências desses crimes.                    Em uma primeira análise, os desafios enfrentados por infantos-juvenis no país não são recentes, além disso, ainda possuem características semelhantes de  situações já enfrentadas. Durante a escravidão é importante lembrar que as atividades se estendiam as crianças também e não só aos adultos, e essas já nasciam na condição de escravos e ainda na primeira infância eram submetidos a trabalhos forçados sendo privados da educação e das brincadeiras de crianças que primordiais no desenvolvimento de qualquer ser humano. Esses fatores atuam em fluxo contínuo e favorecem na formação de um problema social com dimensões cada vez maiores.                                                                                               Outrossim, cabe salientar que ás consequências geradas por esse contexto. Como efeito negativos dessa problemática estão no aprendizagem da criança, quando não a retira da escola e a torna vulnerável em diversos aspectos, incluindo a saúde, exposição á violência, assédio sexual, esforços físicos intensos, acidentes com máquinas e animais no meio rural, entre outros. De acordo  com o filósofo Confúcio, "Não corrigir nossas faltas é o mesmo que cometer novos erros".                       Sendo assim, é necessário que o governo, em parceria com o Ministério da Educação, financie projetos preventivos nas escolas, bairros, através de uma ampla divulgação midiática, que inclua propagandas televisivas entrevistas em jornais e debates entre os defensores públicos e professores. Além disso, que o conselho tutelar possa fazer fiscalizações nas industrias que infringiu a lei contra adolescentes e crianças.