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Enviada em: 19/08/2018

Foi necessária a criação de um estatuto da Criança e do Adolescente em 1990 para que haja uma maneira das crianças e adolescentes terem proteção e assistência devida, pelo fato de muitas vezes sofrerem por problemas familiares ou até mesmo serem obrigadas a trabalhar para ajudar no sustento da família. Mas será que em pleno século XXI estes fatos fatos ainda existem?       O trabalho infantil segundo o IBGE está presente em cerca de 2,7 milhões de jovens brasileiros entre 5 e 17 anos. Boa parte da mão de obra infantil está concentrada onde há pobreza e falta de investimento. Por isso muitos jovens são forçados a trabalhar a fim de ajudar na renda familiar, fato que podemos perceber diariamente como por exemplo em que os jovens trabalham em semáforos de centros urbanos vendendo produtos, como doces e frutas.       Além disso, percebe-se que esses problemas acabam interferindo na vida dos jovens que necessitam de vida social e uma educação adequada, a qual, é extremamente importante para o futuro deles e para auxilia-los em uma perspectiva de vida diferente da qual estão enfrentando.       Portanto, como Martin Luther King dizia "toda hora é hora de fazer o que é certo" fica evidente o quão importante é necessário tomar medidas cabíveis a fim de amenizar os problemas que muitos jovens brasileiros enfrentam diariamente, sendo assim, o (ECA) deverá fazer uma parceria com o Ministério da Educação para alertar as famílias brasileiras por meios midiáticos da importância que é a educação na vida de seus filhos e promover a permanência dos jovens nas escolas. Ademais, os centros de educação como escolas, devem inserir psicólogos a fim de auxiliar os pais e seus filhos para uma perspectiva de vida adequada, assim diminuindo o índice de trabalho infantil e evidenciar os reais direitos que os jovens brasileiros devem ter.