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Enviada em: 19/08/2018

Durante o século XIX, na revolução industrial, muitas crianças e adolescentes começaram a trabalhar em situações nada confortáveis; horas a fio sem alimentação e higiene necessária. No Brasil, embora os direitos desse grupo social sejam assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), infelizmente, muitos ainda sofrem abuso físico, psicológico e sexual. Isso se deve a fatores como falta de ajuda da sociedade nas denúncias e também ignorância dos responsáveis pelos menores de idade.         Primeiramente, há um consenso que para uma boa educação familiar  a criança deve apanhar, no entanto, essa forma de correção pode causar traumas no indivíduo. Prova disso são os vídeos disseminados pelas redes sociais com bebês chorando ao se ver em um filtro -para eles, assustadores- do Snapchat, por exemplo. Roberto da Matta afirma que para um presente de qualidade o passado deve ser relido, logo, bater nas crianças porque os pais foram criados dessa forma não é um argumento convincente.          Ademais, muitas crianças estão fora das escolas, além de serem forçadas a trabalhar antes da idade permitida (18 anos). Dessa forma, o direito à educação básica é violado.  Segundo a Unicef são feitas 129 denúncias por dia, soma-se a isso o fato de que muitas vezes as denúncias contra essas situações nem são feitas.              Para que se reverta essa situação desgastante por qual esse grupo passa, portanto, a mídia propagandística juntamente com o Ministério da Educação deve criar campanhas institucionais que conscientizem os responsáveis de sua função e as crianças e adolescentes sejam incentivadas a ir a escola, a fim de que ambos saibam de seus direitos e deveres. Além disso, isso irá incentivar a população em geral a denunciar os casos de abusos de qualquer espécie, reduzindo os casos ao longo do tempo. conselho tutelar fiscalizar casos de maus tratos