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Enviada em: 15/08/2018

Partindo da premissa da Revolução Industrial em meados do século XIX, os grupos sociais mais novos não obtinham benefícios e eram privados de educação, destinados a longas horas de trabalho, evidenciando como é de extrema importância recentes discursões sobre as garantias desses jovens. Essa relativa demora mostra uma carência de iniciativas eficazes as devidas necessidades, o que se deve a fatores como uma fragilidade na educação e negligência de fiscalização na segurança.       Primeiramente, restringem-se a possibilidade de uma melhora na educação, quando a infraestrutura física não atende as devidas condições dos alunos. Desde a falta de materiais didáticos ate professores desprovidos de capacitação, a dificuldade  que caracteriza esse grupo tornando difícil o aprendizado, assim, limita-o academicamente.        Outro aspecto, embora a Constituição brasileira se afirme como avançada e que asseguram direitos, como segurança, sua aplicação encontra problemas em instituições, como delegacias, que ignoram frequentemente denuncias e suas respectivas prioridades, como maus tratos de crianças. A Falta de treinamento para policiais capacitando na identificação de casos de agressões infantis ilustra a contradição  entre teoria e a prática.      Deve-se constata, portanto, a devida importância em garanti direitos de crianças e adolescentes de modo a efetiva melhoras sociais, secretarias municipais e estatuais de educação e segurança devem oferecer aperfeiçoamento em didáticas escolares a professores e treinamento de atendimento psicológico aos policiais, por meio de ONGs, que tenham experiências comprovada nesses cenários específicos. Aumentando desta maneira as chances de alcançar uma mudança social.