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Enviada em: 16/08/2018

Segundo a lei do Estatuto da Criança e do Adolescente é dever da sociedade e do Estado, assegurar proteção a elas.Em oposição a tal preceito do documento, vê se que muitas crianças e jovens, ainda no século XXI, sofrem com a falta de aplicação da lei no cotidiano.Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como a falta de execução da lei por parte do poder público e a causa do aumento do  número de jovens envolvidos com a criminalidade. Em primeira análise, cabe pontuar que a fragilidade do poder público ao executá-lo as leis compromete a segurança do indivíduo .Ainda nos dias atuais crianças são vítimas do trabalho infantil,  é necessário que para combater tal crime o Poder público realize mais investigações, orientar a população como identificar empresas que adotam o trabalho infantil e principalmente de como denunciá-los.Dessa forma, percebe-se que um dos caminhos para diminuir a exploração de mão de obra infantil no Brasil é através de denúncias feita pela população e mediante a isso o poder público realize investigações. Ademais, convém frisar que o aumento de jovens envolvidos com a criminalidade é causado pela  ausência de investimentos na área da educação, esporte entre outros,  no qual contribui para a integração social do jovem  e o desenvolvimento psicossocial.Uma prova disso, foi um estudo realizado pela USP, no qual mostra que investimento em educação reduz a criminalidade.Diante disso, nota-se que é importante entender a  origem da problemática e desenvolver métodos de solucionar, pois trabalhar na aprovação de novas leis para punir o indivíduo como a maioridade penal e o estado não contribuir efetivamente para o desenvolvimento do cidadão não irá surgir resultados para um país melhor. Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática.É imprescindível que o Ministério Público apoiado por ONG's, amplie a divulgação do combate ao trabalho infantil, por meio de propagandas televisivas em canais abertos, a fim de que os cidadãos contribua com denúncias aumentando o número de investigações e melhorando a segurança dos jovens.Além disso é essencial, que o Ministério da Educação elabore projetos de integração social nas escolas, como esporte, dança, palestras de profissões, a fim do jovem dedicar-se aos estudos mantendo sua concentração em atividades que acrescentam para o seu desenvolvimento.Logo, pode-se afirmar que a pátria educadora adéqua de forma exitosa aos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente expandindo os caminhos integrando os jovens a seu país.