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Enviada em: 19/08/2018

Em 1990,o Estatuto da Criança e do Adolescente entrou em vigor com o intuito de protege-los aplicando medidas e expedindo encaminhamentos para juízes. É  de extrema importância que esse Estatuto seja cumprido, entretanto,há crianças sendo agredidas,-tanto fisicamente quando psicologicamente- oprimidas,abusadas, vítima de maus tratos e negligência diariamente no Brasil.   Primeiramente,alguns pais deixam de recorrer ao diálogo em algumas situações e acabam agredindo os filhos.Pesquisas mostram que parte das crianças e adolescentes que apanharam dos pais desenvolveram bloqueios psicológicos,tiveram dificuldade em socializar,apresentaram comportamentos violentos e em alguns casos vieram a desenvolver a depressão,sendo assim,fica claro que a agressão pode causar sérios danos a saúde mental e ao desenvolvimento das vítimas.   Em segundo plano,a falta de informações e diálogo de alguns responsáveis e até mesmo professores com filhos e alunos sobre o funcionamento do corpo,-simplesmente pelo fato de que há um receio de que falar sobre sexualidade pode vir a ensinar as crianças a terem relações sexuais-causa sérias consequências.Consequentemente, com a falta de informação houve um aumento de oitenta e três por cento entre 2011 e 2017 nas notificações gerais de violências sexuais contra menores,esse dado foi divulgado pelo Ministério da Saúde.    Em suma,é de notória importância de que as escolas desenvolvam horários para ensinar educação sexual,saúde mental,primeiros socorros,entre outros,para que as crianças e adolescentes aprendam a lidar com certas situações e aprendam a falar sobre o que acontece no dia-a-dia com os responsáveis e professores. É de extrema necessidade a formação de mais ONGs que recebam denúncias de abusos,agressões e maus tratos,que tenham equipes formadas por conselho tutelar,psicólogos,assistentes sociais em parceria com a mídia que divulgaria a importância dessas ONGs,com o intuito de que a violência contra crianças e adolescentes tenham fim.