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Enviada em: 19/08/2018

Com o surgimento da revolução industrial no século XIX veio junto o trabalho infantil, crianças faziam trabalhos exaustivos em busca de renda. No momento atual, mesmo com direitos adquiridos, crianças e adolescentes sofrem com a desigual distribuição desses no Brasil. Uma vez que ainda existe trabalho infantil e o desproporcional investimento em educação.   Diante disso, é notório a persistência do trabalho infantil no país. Segundo uma pesquisa feita pela UNICEF, 61% das crianças e adolescentes escolhem trabalhar para ajudar a família. Dessa forma, é possível analisar que a má distribuição de renda federal resulta no trabalho infantil em forma de sobrevivência enquanto outros podem ter além do que necessita.   Ademais, a falta de educação em alguns pontos do Brasil impede as crianças de terem seus direitos. De acordo com o economista Arthur Lewis: “Educação nunca foi despesa. Sempre foi um investimento com retorno garantido.” Porém, partindo de sua lógica, não é o que mostra as partes mais pobres do território, onde a ausência de profissionais na área e escolas com estruturas boas é algo comum. Condições como esta, além de desmotivar aqueles que deveriam estar frequentando as escolas, fere o Estatuto da criança e do adolescente.  Portanto, os direitos das crianças e dos adolescentes devem virar prioridade. O Ministério do Trabalho, junto com os Estados, deve implantar fiscais em locais de trabalho verificando a idade de seus funcionários e, o Governo Federal deve continuar com programas sociais para diminuir a pobreza e combater o trabalho infantil. O Ministério da Educação deve criar um plano de políticas educacionais, analisando a situação e necessidades de cada estado, visando melhorias e o total cumprimento do ECA.