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Enviada em: 20/08/2018

Ao se trabalhar a questão dos direitos das crianças e dos adolescentes no Brasil, prontamente se faz menção a constituição que em tese garante o direito ao lazer, educação saúde e um trabalho seguro, mas a realidade que se apresenta aos menores, foge dessa perspectiva, e se aproxima mais da ficção Capitães de Areia, em que crianças orfãos sofre os maus tratos de uma Brasil, que é deficitário em criar oportunidades e promover a equidade, cenário que intensifica-se quando é levantando questões sobre a redução da maioridade penal, escravidão infantil, entre outras limitações.     No tocante aos direitos humanos, o país vêm sofrendo com a prática da escravidão infantil, sendo um tema pouco conhecido no corpo social e consequentemente, ainda muito presente na realidade das famílias que vivem a baixo da linha de pobreza, que se submetem a situações que viola a infância de muitos tupiniquins.            Ademais,  a redução da maioridade penal, impactaria de forma negativa o país, haja vista o imediatismo apregoado na proposta o que leva a população a pensar que essa seria uma solução.No entanto, tornaria-se ineficaz colocar adolescentes no mesmo ambiente de infratores de grande periculosidade, conduzindo para a reincidência. E levando os jovens a um futuro incerto.       Diante dos fatos expostos, portanto é necessário que o cenário hodierno seja modificado, para isso é fundamental que a educação de qualidade seja um direito de todos, e ocorra um maior investimento do Ministério da Educação(MEC) no ensino de base, e leve as áreas marginalizadas diferentes ocupações as crianças e jovens, como o esporte e projetos que introduzam as famílias na participação escolar.Logo, é mister a maior fiscalização em perímetros de escravidão rural e urbano, e que haja uma associação com as ONG's para integrar os jovens e crianças nos seus direitos básicos, e desse modo desfrutar o bem maior do mundo: a liberdade, parafraseando Jorge Amado.