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Enviada em: 20/08/2018

Em 1990 foi promulgado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),que juntamente com o Conselho Tutelar e outras instituições, luta pelo pleno desenvolvimento da Criança e seus direitos básicos como,saúde, educação,lazer e Esporte. No entanto,a cada 6 horas um direito é infringido por lei no Brasil.É evidente que a exploração infantil ainda é um fato hodierno que precisa ser combatido.  O século XIX foi marcado pela segunda revolução industrial e sua intensa exploração da mão de obra infantil,e o início do processo de favelização nas grandes metrópoles,como ocorreu no sudeste brasileiro.O livro Capitães de Areia(1937)de Jorge Amado, rompe com a idealização da infância ao representar crianças marginalizadas pela sociedade que são obrigadas a enfrentar a dura realidade e violência da cidade.Embora,hoje vivamos em um mundo mais globalizado e moderno, situações como essas persistem e centenas de crianças são obrigadas a trabalhar ou enviadas às ruas a fim de pedirem esmolas à mando de seus mentores que os exploram. O atual caos na saúde pública,evidencia outra violação do direito básico dos menores à vacinação, uma vez que seus responsáveis respondem pelos mesmos de acordo com suas opiniões e ideologias pessoais,deixando seus jovens, à mercê de doenças,sem a mínima responsabilidade social,agravando a deficiência da Saúde Pública  e possibilitando uma possível epidemia e retomada de doenças que já haviam sido erradicadas antigamente.   Órgãos como o Ministério da educação e Conselho Tutelar,já garantem por lei que os menores devem crescer em um ambiente que lhes proporcione acesso á educação,lazer,esporte,e saúde;o que está dificultando o cumprimento da lei é a deficiência na fiscalização e a falta de rigidez no cumprimento da pena.Juntamente com a ampliação do debate contra a exploração infantil,a fim de aumentar o número de denúncias,e conscientizar os mentores que esta não é uma opção.Assim,estaremos progredindo em direção a um a pátria educadora e mais justa.