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Enviada em: 20/08/2018

Na historiografia e na contemporaneidade, o jeito de agir com a criança e o adolescente faz diferença em quem eles são e como serão com os outros. Há mais de 25 anos foi criado no Brasil os direitos das crianças e dos adolescentes, ou seja, o que deve ser possibilitado a cada um na sociedade. Nesse contexto, foi criado o Estatuto da crianças do adolescente.  É elementar que se leve em consideração, que para que os direitos aconteçam no dia a dia, é preciso ação de todos: família, sociedade, comunidade e governo. É de suma importância que a criança cresça em boa convivência familiar e comunitária. Uma vez que, quando a criança ou adolescente presencia discussões, problemas, brigas entre os pais, acaba recorrendo para outros meios de convivência, vendo como solução as drogas, bebidas e prostituição.   Em decorrência disso, atualmente o que vemos são crianças sendo violentadas e exploradas, não estando nenhum direito à crianças e  adolescentes a se cumprir pelo governo e comunidade. A exemplo do caso de Isabela Nardoni, a qual, possuindo apenas cinco anos, faleceu após sofrer agressão e ser jogada pela janela de um edifício. Ademais, as consequências psicológicas desse problema devem ser ressaltadas, já que crianças violentadas apresentam maior tendencia à depressão e criminalidade, o que gera uma cadeia de dificuldades sociais.   Diante dessa problemática, a família e escola devem demonstrar efetividade e carinho, o que combate a violência. Em razão disso, a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente deve, a fim de buscar a conscientização, disseminar, nos meios de comunicação, propagandas que mostrem aos pais as consequências, que a omissão deles na falta de efetividade, educação dos filhos pode causar. É imprescindível que a escola, à comunidade e a família estejam presentes mostrando o seu verdadeiro papel, havendo o diálogo, ensinando a boa convivência, valores e princípios importantes e o respeito ao próximo.