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Enviada em: 20/08/2018

A Constituição Federal garante que: "É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, o direito à vida, à saúde, à educação etc, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. No dia á dia corrido dos responsáveis, é possível que esse direito não seja de fato usufruído pelos jovens, e nesse cenário, faz-se pertinente a análise de fatores que contribuem para que muitos jovens não gozem desses direitos.    Inicialmente é necessário pontuar, que apesar dos esforços da escola em educar e ensinar esses jovens desde cedo a terem o senso crítico do que é certo ou errado, cabe aos pais e/ou responsáveis dar o suporte necessário na educação dentro de casa. Mesmo que embora nem sempre essa base seja encontrada no ambiente familiar. Isso porque, fatores sociais e financeiros são predominantes nessa questão.    Como consequência dessa disparidade na educação dentro de casa, os jovens acabam por ser negligenciados e muitos iniciam o uso de drogas e são expostos a situações de risco. Prova disso, é um dado do IBGE que aponta que 32% dos jovens que entram no ensino médio desistem antes mesmo do término do primeiro ano. Ratificando que uma base familiar é imprescindível desde cedo para que os jovens permaneçam nas escolas.    É necessário, portanto, que o Ministério da Educação crie campanhas em parceria com os meios de comunicação de Massa, leia-se televisão, campanhas de esclarecimentos sobre a importância da participação dos pais ou responsáveis na educação desses jovens, uma participação mais ativa, apesar do do dia a dia corrido, é extremamente importante nessa fase de formação da personalidade. O Governo Federal, podem disponibilizar policiais federais para fazer palestras em escolas e debater com os alunos sobre os malefícios do uso de drogas e de forma gradativa uma educação partilhada entre escola e responsáveis, a problemática da falta de informação não seja um fator predominante.