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Enviada em: 25/08/2018

Na atualidade, já existem algumas leis que protegem as crianças e jovens. Contudo, uma parte da população que realmente necessita desses direitos, não os recebe devidamente. Sendo assim, é evidente a necessidade de mudanças de diversas esferas da sociedade para alterar tal situação.       As crianças e jovens sofrem com a má informação de seus direitos por parte das instituições de ensino, assim sendo facilmente influenciados por figuras não tão boas em seus núcleos de convivência. Segundo Kant, que afirma que o homem é aquilo que a educação faz dele, as escolas devem instruir e informar os alunos sobre seus direitos e deveres, os coagindo a caminhar pelo lado correto.       Vale ressaltar, também, o peso do núcleo em que esses futuros adultos da nação habitam. Para Gustave Le Bon, “O outro desaparece no anonimato coletivo, na impessoalidade das ações conjuntas”, e a motivação exercida sobre essas pessoas pode pender tanto para o lado positivo quanto o negativo, pois quando novos, podem ser facilmente influenciados por aqueles que os cercam, podendo até passar tais comportamentos para as futuras gerações.       Considerando os pontos citados acima, as instituições de ensino devem investir desde cedo em meios como palestras motivacionais e programas de acompanhamento individual com as crianças para não permitir que esses jovens sejam facilmente influenciados, e deixá-los cientes de seus direitos e deveres para com a lei. Outro ponto é o trabalho de conscientização de tais jovens e crianças, que já vem sendo realizado por ONGs e pela iniciativa privada. Porém os mesmos princípios deveriam ser tomados pelo estado, buscando intensificar os resultados positivos com essa parcela da população por meio de campanhas midiáticas, por exemplo. Dessa forma, o Brasil caminharia para uma sociedade mais justa e livre desses problemas.