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Enviada em: 27/08/2018

A partir de 1990, com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, crianças e adolescentes passaram a ser considerados pessoas. Antes disso, principalmente na época do regime militar, no Brasil, esses indivíduos eram considerados considerados '' menores '',  isto era destinado aqueles que cometessem algo delito, mas é claro, sendo estes de famílias pobres, sem responsáveis, negros, etc. Com a criação do Estatuto esse termo '' menor '' foi banido. Com esses direitos e deveres dados aos jovens acabou gerando certas discussões, alguns dizem que deixaram os meninos e meninas bastantes a vontade e sem regras, outros dizem que foi uma boa para a educação dos mesmos.    Foi promulgada a lei que proíbe a qualquer pessoa, seja professores, pais ou responsáveis a '' levantar '' a mão para seus filhos ou alunos, muitos consideram isso uma falta de liberdade para educar a criança e que isto acabaria dando uma impressão de que não haveria regras a ser cumpridas, e se referiam a um espancamento como um ato degradante e repulsivo e não a uma simples '' palmada ''. De acordo com o Estatuto, crianças e adolescentes teriam direitos a educação, moradia, apoio e amor familiar, lazer, respeito, e uma vida decente, e seria inaceitável qualquer ato de violência, seja por qual motivo for.    Por outro lado várias pessoas gostaram e receberam essa ideia e visão sobre os jovens, pois acreditavam numa melhora da criação com esse método. As garotas e garotos mais influenciados e prejudicados antes da criação dessa lei eram os de classe social, cor, que viviam em condições de constante '' turbulência '', e ás vezes, até ingressavam em meios como tráficos, sendo utilizados como '' burros de carga '' para vendas de drogas, sendo maltratados por policiais, outras pessoas, e visto como diferentes.Já dizia Platão, para não educar as crianças com o uso da força, e sim, como se fosse um jogo em que ela possa observar tudo a volta e desenvolver a sua disposição natural.    Levando-se em conta o que foi observado, há dois lados, nem pode-se dizer que são oposto, mas que discutem e não concordam com certos pontos, no entanto não há como negar que essa criação do Estatuto da Criança e do Adolescente foi uma melhora significativa para o futuro e o presente dos jovens. Para que haja esse reforço e apoio a essa lei, mídias sociais, como televisão, internet, redes sociais, jornais e revistas, para que esses meios possam incentivar e mostrar como funciona essa lei  e qual as suas punições caso não seja cumprida corretamente, apresentar os benefícios para o jovens e para seus responsáveis, ajuda do Governo Federal, na ampliação e mantimento desse Estatuto, e além disso, deve-se expor e ensinar aos meninos e meninas que há regras  a serem cumpridas.