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Enviada em: 29/05/2018

Desde os processos denominados ‘’Revoluções Industriais’’ e a ascensão do capitalismo, as pessoas passaram a viver em uma constante correria, aumentou o poder de compra e assim modificando os hábitos alimentares. Acarretando a optar por alimentos prontos e maior facilidade no transporte, favorecendo o sedentarismo. Isso se evidencia não só pela mal educação alimentar, mas também pelos comerciais atrativos da mídia.   Em análise inicial pode-se perceber com a maior participação da mulher no mercado de trabalho e a pressão dos cuidados domésticos acabam por preferirem comidas preparadas, adequando essa nutrição até à rotina das crianças. De acordo com o IBGE, cerca de 60% dos alimentos com maior teor de gordura fazem parte da alimentação diária da população brasileira. É alarmante a forma como estão vivendo, ingerir produtos pobres em nutrientes junto ao sedentarismo favorece o surgimento de doenças crônicas como diabetes, obesidade.   Além disso, a mídia é uma grande difusora de propagandas alimentícias de forma apelativas que utilizam de estratégias para captar as crianças, importantes influenciadora nas compras dos pais, este também é atraído, sendo influenciado e moldado para o que é ter status. Com a globalização os meios de comunicações tornaram uma indústria cultural formando um padrão. Infelizmente se prioriza mais os produtos e valorização do poder do ter mais que o outro.   Dessa forma, é necessário que o governo fiscalize e propunha á mídia a não exceder com os anúncios, também incentive as escolas a realizarem debates sobre hábitos alimentares com familiares e alunos, estes ainda na participação do plantio. Para que a mudança atinja a todos e principalmente as crianças que crescerão com estilo de vida mais saudável, tendo conhecimento sobre a importância da reeducação alimentícia e a prática de exercício físico.