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Enviada em: 01/10/2018

Na conjuntura contemporânea, observa-se um ritmo hiperveloz da sociedade, que tem diversas consequências e se faz necessário  uma discussão. Vale destacar que, as pessoas não têm muito tempo para ter uma alimentação saudável, o que acaba por prejudicar a saúde. Nesse sentido, em que o tempo é curto para o excesso de tarefas, a saúde nutricional fica em último plano.        No limiar do contexto histórico, o homem é refém da superlotação diária e da industrialização, e recorre a fast-foods, alimentos ultraprocessados, que contém altíssimos índices calóricos e prejudicam o corpo. Outro fator, é a falta de habilidades gastronômicas, que leva o indivíduo a comprar lanches congelados e com muitos conservantes. Além disso, os indivíduos prezam pelo prazer de comidas de baixo valor nutricional, ao invés de comer saudável.       Outrossim, segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, o excesso de peso atinge mais de 50% da população brasileira. Nesse viés, isso ocorre pela má alimentação, que pode levar a obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Salienta-se que, esse é apenas o início de uma variedade de problemas que esse tipo de atitude pode desencadear.       Torna-se evidente, portanto, que a presença de refeições irregulares causam algumas disfunções. Logo, a escola deve orientar os estudantes sobre a reeducação alimentar, por meio de palestras e até aulas gastronômicas. Outra medida importante é que a mídia realize propagandas que aborde as consequências de uma má alimentação, a fim de informar a população sobre a relevância de se nutrir bem. Assim,as pessoas mudariam de visão sobre os alimentos ultraprocessados e passariam a ter mais cuidado com a saúde.