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Enviada em: 24/10/2018

No contexto atual, segundo o site Globo, morrem mais pessoas no mundo ligadas a obesidade que as atingidas pela fome. Sabe-se também que a obesidade é uma problemática que resulta da soma entre o uso dos fast-food, comidas rápidas, e o sedentarismo, que precisa ser solucionado com urgência.         Em primeira análise, evidencia-se a cultura dos fast-food. Desse modo, adotando a ideia de Sociedade Líquida, do sociólogo Zygmunt Bauman, que a sociedade vive num período de imediatismo e agilidade, o homem acaba sendo a presa do tempo, tendo que se adaptar-se a ele. Então, em decorrência disso, há a adoção de uma alimentação irregular, cujo o alimento é algo pronto e industrializado, sendo rico em quantidade, porém pobre em qualidade, acarretando em problemas como diabetes, aumento da massa corporal e cansaço físico.            Paralelo a isso, não só a alimentação irregular como também o sedentarismo intensifica o problema. Tendo grandes estímulos ao sedentarismo, como carros, escadas rolantes, elevadores e até a TV, algumas pessoas optam em abraçar formas mais preguiçosas e viáveis para chegar ao trabalho ou escola e a passar o final de semana assistindo que caminhar numa praça ou para o trabalho/escola que, por consequência, acaba por adquirir obesidade e doenças cardíacas.         Fica claro, dessa forma, que a obesidade é um malefício que está  totalmente ligado ao dia-a-dia do indivíduo e precisa ser combatido. É dever do Ministério da Saúde junto com os municípios subtrair alguns dias do calendário anual para promover a prática de exercício físicos ao ar livre com a população local, junto com escola, familiares e amigos, a fim de incentivar a população a movimentar o corpo. É papel da Mídia, como quarto poder, promover campanhas midiáticas que causem impactos à população, a fim de denunciar as mazelas por trás da obesidade e propor a adoção de uma alimentação fresca e saudável.