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Enviada em: 23/08/2017

Efeitos da Revolução Agrícola    Os primeiros avanços tecnológicos no setor da agricultura ocorreram junto com a Revolução Industrial no século XVIII. A partir desse ponto os países que aderiram tal revolução modernizaram seus sistemas de cultivos; o objetivo era produzir mais com menos custos. E assim foram surgindo os alimentos geneticamente modificados. Nesse sentido, é preciso avaliar os efeitos dessa modernização a fim de que não se tornem um transtorno para a sociedade.       Precipuamente, visualiza-se na contemporaneidade a proliferação do consumo de alimentos transgênicos. No Brasil, podem ser encontrados em supermercados com rotulagem obrigatória. As sementes geneticamente modificadas fertilizam mais rápido seus frutos, sua criação foi com propósito de atender a demanda populacional do planeta. Porém já foi revelado que a produção agrícola mundial é suficiente para a população, o grande problema é sua má distribuição. As alterações no DNA dos alimentos gera poluição genética, sementes inférteis e em alguns casos, causam alergia.       Entretanto, a resolução do impasse é complicada uma vez que os produtos orgânicos nem sempre atendem o orçamento de todas as classes sociais, pois necessitam de uma mão-de-obra maior e seu desenvolvimento é mais lento.       Dessa forma,  o combate ao uso de transgênicos deve se tornar um efetivo a fim de conter a multiplicação do problema. Com base nessa ideia, é papel de governadores incentivar empresas a produzir alimentos orgânicos em troca de renúncia fiscal, para diminuir a quantidade de produtos geneticamente mudados no mercado e seu custo na venda. Ademais, cabe as empresas que aderirem a agricultura sustentável, gerar empregos, pois vão necessitar de um número maior de operários, e assim os itens orgânicos poderão ser consumidos por toda população, constituindo uma sociedade mais fiel ao meio ambiente e a saúde.