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Enviada em: 13/09/2017

A partir de 1950, quando a indústria passou a ser o setor mais importante da economia brasileira, aumentaram os riscos para a evolução de doenças crônicas como diabetes e hipertensão, devido a ampliação do uso de alimentos industrializados e isso tem sido um problema.     Diante disso, a imigração das pessoas para os centros urbanos ocasionou o "inchaço" das metrópoles e, como consequência, aumentou o trânsito de veículos, gerando engarrafamentos e a diminuição do tempo para fazer refeições saudáveis, já que a oferta de 'fast foods' cresceu. Ademais, a expansão acelerada e desordenada das cidades gerou falta de tempo para um planejamento urbano, e o desenho dessa desencorajou as pessoas a praticarem exercícios físicos, como andar de bicicleta e caminhar.     Entretanto, muitas adversidades dificultam o impasse. Apesar do número de desnutrição e fome ter decrescido na última década, a obesidade aumentou, pois reuniões entre amigos são feitas em torno de mesas muito bem postas, o que dificulta a persistência em fazer dietas reguladoras. Além disso, os alimentos saudáveis têm um preço menos acessível para maior parte da população.     Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse da ingestão de grande número de alimentos industrializados. O indivíduo precisa fazer o seu papel, buscando a melhor forma de alimentar-se, preparando em casa comidas saudáveis e levando-as para o trabalho, dando o bom exemplo aos seus filhos. Ademais, o Ministério da Saúde poderá criar núcleos de divulgação para a conscientização das consequências da má alimentação, bem como criar políticas de fiscalização em indústrias, para produzirem mantimentos com menos sódio, gordura e açúcar. Outrossim, as escolas devem fazer palestras ministradas por nutricionistas, a fim de ensinar aos alunos como montar um cardápio saudável para o dia a dia, contribuindo para um país mais saudável, aumentando a expectativa de vida dos cidadãos.